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Um estudo de campo: a rota do trigo para chegar às padarias e ao consumidor final
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Um estudo de campo: a rota do trigo para chegar às padarias e ao consumidor final
Entenda como a inovação e a responsabilidade no campo impactam diretamente na utilização do cereal nas receitas e na saúde humana
por MR Comunicação
30/11/2018

   O Brasil chega ao final de 2018 com uma atenção maior à alimentação saudável e ao mercado da sustentabilidade. O movimento que até anos anteriores contava com grupos isolados de adeptos ganha força, deixa de ser apenas uma simples tendência e torna-se um dos focos da sociedade brasileira de medicina e nutrição, bem como de um novo perfil de consumidor, caracterizado por um brasileiro que busca a informação, lê o rótulo e questiona a procedência alimentar.

   Considerado o principal alimento da humanidade desde os primórdios, nesta nova realidade o pão conquistou novas versões, indo desde as opções veganas e vegetarianas até ao acréscimo de matérias-primas destinadas aos mais diversos interesses alimentares, incluindo saúde, estética e o bom funcionamento do organismo. Porém, o que grande parcela da população do país (e do mundo) ainda não leva em conta é o início de tudo. Mas, se você ficou tentado a acreditar que estamos falando do plantio, pode se surpreender ao descobrir que o caminho para que o amado pão de todo dia chegue à sua mesa começa antes mesmo da plantação de uma nova safra.

   Um estudo publicado pelo departamento de qualidade da Moinho Canuelas – empresa argentina com presença no mercado brasileiro– verificou que a saga pela matéria-prima de qualidade começa antes mesmo do plantio, isso mesmo! O estudo dos genes do trigo, a escolha da semente ideal, o cuidado com o solo e as formas corretas de cultivo, colheita, armazenamento e moagem são regidos por uma intensa bateria de testes, culminando na seleção perfeita que irá resultar na farinha ideal para a produção alimentar.


   Porém, ao contrário do pensamento de alguns, essas informações vão além do campo técnico-cientifico, uma vez que até mesmo a menor falha do processo pode resultar na contaminação do trigo – o ouro da agricultura sustentável. E para entender como a alteração originada por toxinas pode ser prejudicial ao organismo humano é extramente importante aprofundar-se um pouco mais no assunto.

 

   Agentes invasores – lidando com as ameaças

  Um estudo divulgado pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, da Universidade de São Paulo, revelou que das cinco fases de produção do trigo as etapas de colheita (secagem) e armazenamento são cruciais. Isso porque é exatamente durante esses processos que a contaminação pode ocorrer, colocando toda a produção em risco e impactando diretamente no consumo final.

  Além disso, o controle pré-colheita é mais difícil, uma vez que é regido por fatores incontroláveis, tais como as condições climáticas e ambientais. Já as demais fases da obtenção da matéria-prima, que são a produção, o armazenamento e a distribuição, dependerão da eficácia do cultivo, tratamento e transporte para evitar perdas e alterações.

 

    De olho na legislação nacional e internacional

   Gerenciar a contaminação tem como pressuposto básico três pilares fundamentais: os danos à saúde humana e animal, as leis de plantio, cultivo, colheita, seleção e distribuição e também as perdas econômicas.

   Como uma das culturas mais importantes para a conservação do solo, a cultura do trigo é responsável por manter a sustentabilidade da agricultura durante todo o ano. Embora haja as especificidades da safra, que pode variar e não atingir o volume esperado, há também um fator-chave de suma importância: o planejamento de todas as fases da produção, com a finalidade de evitar perdas e agressões externas.

 

    Do outro lado da linha – chegando às padarias e ao consumidor final

   O grande segredo para qualquer receita estará sempre na seleção da matéria-prima da melhor qualidade, não basta atentar-se somente para o momento que antecede o consumo. Todo o processo anterior é de vital importância para que haja um produto de qualidade, que verdadeiramente cumprirá seu papel em valores energéticos e proteicos.

   A grande dica para certificar-se da qualidade e procedência é optar por uma empresa que preserva a qualidade desde o início, com respeito às normas vigentes, constantes análises e aperfeiçoamento de técnicas e manejos.

 

 

 
 
 
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